sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Flamengo quer comprar passe de Ibson

O empréstimo ao Flamengo só termina a 30 de Junho, mas o facto de Ibson ser uma das figuras da equipa poderá levar os responsáveis do emblema brasileiro a avançarem com uma proposta para a sua transferência em definitivo.Segundo avança o "site" GloboEsporte, o emblema carioca, estará a tentar encontrar meios financeiros, que permitam apresentar ao FC Porto uma proposta para a aquisição do jogador, proposta essa que deverá rondar os quatro milhões de euros.Ibson regressou ao Flamengo no decorrer do último Campeonato Brasileiro, e foi um dos grandes responsáveis pela excelente segunda volta da equipa rubro-negra, tendo inclusive sido eleito para o onze-ideal da prova.

Lucho avisa o Valência: «É muito complicado» sair em Janeiro

O Valência volta a centrar atenções em Lucho González, depois do namoro que se arrastou durante grande parte do Verão. Ronald Koeman, antigo técnico do Benfica que está a promover uma revolução no plantel «che», teria pedido à direcção do clube a contratação do médio do F.C. Porto.
A imprensa espanhola garante que o Valência voltou a entrar em contacto com Jorge Mendes, empresário de Lucho González, tendo em vista uma transferência na reabertura do mercado, em Janeiro. O Villarreal também surgira como interessado nas últimas semanas, deparando-se com as palavras inequívocas de Pinto da Costa, garantindo que iria conservar todos os jogadores essenciais para o esquema portista.
O jornal Superdeporte, de Valência, reproduz curtas declarações de Lucho González, após contacto com o médio do F.C. Porto. Segundo o periódico espanhol, o internacional argentino garantiu estar «muito tranquilo», apesar do assédio do Valência, e admitiu ser «muito complicado» sair do Dragão em Janeiro

Por um Dragão sem Fumo


Por um Dragão sem Fumo








quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

FC Porto Lino, Fucile e Kazmierczak de regresso

O FC Porto treinou-se esta manhã pela última vez antes da partida para a Madeira onde defrontará o Nacional. Após o apronto matinal foi divulgada a lista de convocados que não contem os nomes do castigado Quaresma nem do lesionado Tarik Sektioui.Assim, em relação ao jogo com o Vit. Guimarães, Lino, Fucile e Kazmierczak regressam aos eleitos de Jesualdo Ferreira.Os "dragões" têm partida para a Madeira agendada para as 14h30 de hoje, e jogarão contra o Nacional amanhã às 20h30 com transmissão na SporTV1.



Convocados: Guarda-redes: Helton, NunoDefesas: Marek Cech, Lino, Bosingwa, Fucile, Bruno Alves, Pedro Emanuel, João PauloMédios: Paulo Assunção, Kazmierczak, Lucho González, Raul Meireles, Bolatti, Leandro Lima, MarianoAvançados: Lisandro, Hélder Postiga, Adriano

Por Agora nem Porto nem Olympiakos

Durante as últimas horas muito meios de comunicação, anunciaram a transferência quase seguro de Fernando Belluschi para o futebol europeu. Porto de Portugal e os gregos Olympiakos foram mencionados como principais interessados na compra de Belluschi. Mas todos aqueles boatos foram diminuídos durante esta tarde quando na conferência de imprensa do novo director técnico José Maria Aguilar confirmou que "não há nenhuma oferta por qualquer clube europeu para a compra de Belluschi".

Fonte: Sitio Oficial River Plate

Olympiakos dá mais dinheiro por Belluschi

Olympiakos dá mais dinheiro por BelluschiBelluschi estava entusiasmado com a hipótese de se juntar aos cinco argentinos do plantel do FC Porto, mas o processo sofreu ontem dois importantes reveses: o FC Porto descartou-se oficialmente da corrida, e, ao mesmo tempo, os argumentos financeiros apresentados pelo Olympiakos são superiores aos que eram atribuídos aos bicampeões nacionais. Tudo somado, o sonho de Belluschi em juntar-se a Lucho e companhia parece começar a esfumar-se.
Segundo a imprensa da Argentina, os gregos enviaram directamente para o River Plate uma proposta de compra de 50 por cento do passe do médio no valor de 7,5 milhões de dólares (5,2 milhões de euros), praticamente o mesmo que foi dito que o FC Porto pretendia gastar pela totalidade do passe, supõe-se.
Ao emblema de Buenos Aires interessaria fazer deste processo uma espécie de leilão para tentar subir ainda mais a parada pela sua actual estrela, que esteve em foco no Torneio Abertura.
Só que os portistas não estão interessados em alimentar mais especulações em torno do atleta. "Face às informações vindas a público nos últimos dias em Portugal e na Argentina, o FC Porto comunica que não apresentou qualquer proposta pelo atleta Fernando Belluschi, médio argentino que representa o River Plate", pode ler-se numa nota publicada ontem no sítio do clube na Internet.
Apesar de os números estarem do lado dos gregos, haveria um dado que poderia jogar a favor do FC Porto: o técnico Diego Simeone quer manter o jogador até Junho para "atacar" a Copa Libertadores e o Torneio Clausura, sem com isso invalidar a venda do seu passe no imediato.
Uma situação em tudo idêntica à de Lucho, acertado em Dezembro, mas que só chegou ao Dragão em Julho do ano seguinte. Neste caso, o Olympiakos teria maior dificuldade para aceitar a exigência, visto necessitar muito mais de reforços de Inverno do que o FC Porto.

Fonte: O Jogo

F.C. Porto nega ter apresentado proposta por Belluschi

Face às informações vindas a público nos últimos dias em Portugal e na Argentina, o F.C. Porto comunica que não apresentou qualquer proposta pelo atleta Fernando Belluschi, médio argentino que representa o River Plate. ,

Notícia do sitio oficial do FC PORTO






B.I
Nome completo: Fernando Daniel Belluschi
Apelido: Cabezón
Data de Nascimento: 10 de Setembro de 1983
Local de Nascimento: Los Quirquinchos, Argentina
Nacionalidade: Argentino
Clube actual: River Plate
Posição: Médio Campista
Altura: 1,73 m
Internacionalizações: 10
Primeiro Clube: 2002/2005 Newell`s Old Boys

Página oficial de Fernando Belluschi





Jesualdo fala do mercado e de Tarik na CAN: «Não estamos a dormir»

Jesualdo Ferreira não abre o jogo. Atira-se a pergunta de uma forma, tenta-se de outra, mas não se consegue colocar o F.C. Porto a falar sobre a necessidade de reforços para o plantel. Com a reabertura do mercado de transferências à porta, começam a surgir nomes como o argentino Belluschi, mas o técnico denota total confiança nos homens que garantiram a liderança na Liga e na fase de grupos da Champions.

«Foi com estes jogadores que chegámos aqui, somos primeiros da Liga, fomos primeiros na fase de grupos da Champions e passámos uma eliminatória da Taça de Portugal, portanto estou satisfeito com o plantel que tenho. As análises desse tipo não são fáceis e não são feitas em público, não podemos pensar em apenas um ou outro ponto. Qualquer alteração que possa vir a acontecer será sempre no interesse da equipa e dos jogadores», explicou.

O treinador portista admite que o clube está atento às movimentações do mercado, apesar de destacar o equilíbrio do plantel e o trabalho de jovens como Ventura, Castro ou Rui Pedro. «Até se olharem para o plantel, percebem que o mesmo é equilibrado, temos também os miúdos que estão a fazer um trabalho excelente e a mostrar-se na Liga Intercalar. Neste momento, não estamos a dizer que vamos fazer isto ou aquilo. Estamos apenas atentos a todas as evoluções, estamos bem acordados, não a dormir. Mas para já não há motivos para desconfianças sobre este plantel, aliás, temos total confiança.»

«Aquilo que foi a estratégia do F.C. Porto, que ao princípio foi difícil de entender, foi sobre a base da equipa que foi campeã no ano passado. Trata-se de uma questão de qualidade, de competência, e de poder optimizar mais quem sentimos que no início tinha mais dificuldades, e que agora estão mais confortáveis», referiu Jesualdo Ferreira, falando na primazia da aposta em jogadores que transitaram da época passada.

O treinador do F.C. Porto não desviou um milímetro do seu discurso sobre reforços, mesmo perante a possibilidade, bem provável por sinal, de perder Tarik Sektioui até meados de Fevereiro, se o extremo for chamado à selecção de Marrocos para disputar a CAN. «É um sinal de preocupação, mas não podemos fugir a essas regras internacionais. Ele também estará interessado em representar a sua selecção numa competição como a CAN. Representar a selecção é sempre um motivo de orgulho. Fazendo muita falta, temos jogadores no plantel que não me deixam ficar preocupado ou maldisposto», rematou Jesual

Jesualdo sem Quaresma e Tarik: «Equipa vai movimentar-se da mesma forma»

Jesualdo Ferreira não poderá contar com Ricardo Quaresma e Tarik Sektioui para o último compromisso do F.C. Porto antes da pausa natalícia. Os dragões defrontam o Nacional, na Madeira, na sexta-feira, sem o português, que cumpre castigo, e o marroquino, que se debate com uma lesão.
«Será uma equipa necessariamente diferente, mas tanto poderei mudar a estrutura como apenas os jogadores, só amanhã decidirei. A equipa vai movimentar-se da mesma maneira, apenas os jogadores serão diferentes», referiu o técnico portista, na antevisão do embate com a formação insular.
O treinador do F.C. Porto espera terminar o ano com mais uma vitória, para manter os dragões bem lá em cima, destacados no topo da tabela classificativa: «O que fizemos está arquivado, ficamos com o sentimento de dever cumprido, porque temos obrigação de ganhar, de jogar bem, e nem sempre é fácil conjugar esses factores. Até agora, de qualquer forma, só não vencemos dois jogos».
«Estamos em Dezembro, vamos agora celebrar o Natal e deixemos as outras questões mais para a frente. O importante agora é vencer o Nacional, terminar o ano a vencer como fizemos até aqui», rematou.
Jesualdo Ferreira comentou ainda o período de férias concedido ao plantel portista. Seis dias, uma diminuição em relação ao verificado na época passada. Recorde-se que, na segunda volta do campeonato, o F.C. Porto viria a perder margem de manobra no topo da tabela classificativa: «A pausa é curta porque temos jogos do campeonato a dia 6, julgamos que é a necessária para recuperar os jogadores.»
«Temos também um jogo muito em cima, com a Naval e depois com o Sp. Braga. Não há muito tempo para termos grandes perdas, por isso o tempo de pausa serão seis dias, são recuperáveis em dez», explicou o técnico.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Liga dos Campeões: Ronaldo, Tarik e Maxi candidatos ao melhor golo

Cristiano Ronaldo, do Manchester United, Tarik Sektioui, do F.C. Porto e Maxi Pereira, do Benfica, são candidatos ao melhor golo da fase de grupos da Liga dos Campeões. A votação é levada a cabo pelo site da UEFA que escolheu os dez melhores golos dos 267 que foram marcados em 96 jogos.
Na lista, três golos «portugueses» figuram entre as preferências dos responsáveis da UEFA: o remate de pé esquerdo de Maxi Pereira frente ao Milan, a jogada de Tarik frente ao Marselha e o livre directo de Cristiano Ronaldo em Manchester, frente ao Sporting.
Fazem ainda parte da votação Zlatan Ibrahimovic, do Inter de Milão, com um potente remate de fora da área frente ao Fenerbhaçe; Leo Messi, do Barcelona, ao finalizar uma jogada de equipa frente ao Lyon; Mathieu Valbuena, do Marselha, com um remate em arco que entrou ao ângulo da baliza de Pepe Reina, do Liverpool; Seedorf, do Milan, com um chapéu que deixou pregada toda a defensiva do Shakhtar Donetsk; Fernando Torres, do Liverpool, com uma jogada individual em Marselha; Deivid, do Fenerbahçe, com um remate acrobático frente ao Inter; e Alex, do Fenerbahçe, com um remate em arco ao CSKA.


Nacional x F.C. PortoBwin Liga (14ª Jornada)





Nacional x F.C. Porto
Dia: 21-12-2007
Hora: 20h30
Estádio: da Madeira
Competição: Bwin Liga (14ª Jornada)
Transmissão Televisiv a: Sport TV1
Tarik Sektioui é o único elemento entregue ao departamento médico do F.C. Porto, devido a uma distensão muscular. O extremo falhou o treino desta quarta-feira e não será opção para Jesualdo Ferreira, que prepara a deslocação ao reduto do Nacional da Madeira. Ricardo Quaresma cumprirá castigo.
Jorge Fucile e Lucho González foram alvos de gestão de esforço na véspera, mas hoje trabalharam sem quaisquer limitações, reforçando o leque de escolhas do técnico portista para o embate com a formação insular, marcado para a próxima sexta-feira.
Castro, Edgar, Farías, João Paulo, Lino, Rui Pedro, Stepanov e Ventura falharam a sessão uma vez que foram convocados para defrontar o D. Aves na Liga Intercalar, esta tarde (15 horas), no Olival.

1987 FC Porto - MADJER

Golo inesquecivel do Madjer no jogo Porto - Bayern de Munique a contar para a Taça dos Campeões Europeus de 1987 onde o Porto se tornou campeão

54 golos do FC Porto só neste vídeo!

Neste vídeo podem encontrar os 54 melhores golos do Porto na Liga Bwin nesta temporada 2006/2007 e que levaram o Porto a campeão nacional 06/07.
Há golos para todos os gostos e feitios mas destacam-se alguns nomeadamente golos do Lucho Gonzalez e golos do Ricardo Quaresma.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Palmarés

Futebol - Nacional







4 Campeonatos de Portugal

1921/22,1924/25,1931/32,1936/37

1 Campeonato da 1ª Liga

1934/35

20 Campeonatos da 1ªDivisão

1938/39,1939/40,1955/56,1958/59,1977/78,1978/79,1984/85,1985/86,1987/88,1989/90,1991/92,1992/93,1994/95,1995/96,1996/97,1997/98,1998/99,2002/03,2003/04,2005/06

13 Taças de Portugal

1955/56,1957/58,1967/68,1976/77,1983/84,1987/88,1990/91,1993/94,1997/98,1999/00,2000/01,2002/03,2005/06

14 Supertaças "Candido Oliveira"

1981/82,1983/84,1984/85,1985/86,1989/90,1990/91,1992/93,1993/94,1995/96,1997/98,1998/99,2002/03,2003/04,2005/06
Futebol - Internacional







2 Taças Clubes Campeões Europeus

1986/87,2003/04

1 Taça UEFA

2002/03

2 Taças Intercontinental

1987/88, 2004/05

1 Supertaça Europeia

1986/87

Participação na Liga dos Campeões
(Até à época 2004/05)

Total de presenças: 10 (em 13 possíveis, recordista de presenças juntamente com o Manchester United)

1992/93 3º lugar, Grupo 2
1993/94 Meias-finais, Barcelona
1994/95 Não participámos
1995/96 3º lugar, Grupo A
1996/97 Quartos-de-final, Manchester United
1997/98 4º lugar, Grupo D
1998/99 3º lugar, Grupo A
1999/00 Quartos-de-final, Bayern Munique
2000/01 Não participámos
2001/02 4º lugar, Grupo C
2002/03 Não participámos (Vencedores da Taça UEFA)
2003/04 Vitória na final contra o Mónaco
2004/05 Oitavos-de-final, Inter de Milão
2005/06 4º lugar, Grupo H
Clube

O Futebol Clube do Porto é o melhor clube português da actualidade e o que goza de maior prestígio a nível internacional, fruto dos muitos sucessos nas últimas três décadas, levando assim aos quatro cantos do mundo o nome da cidade e do país que representa. Conquistas conseguidas com muito esforço, suor e dedicação: a verdadeira força do Dragão.

Bastião da cidade do Porto, Norte de Portugal e de todo o país que nega a velha máxima "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem", o F. C. Porto sempre lutou contra o centralismo que (infelizmente ainda) existe neste país e que contribui para que continuemos a ser um dos países mais atrasados da União Europeia.
Na era pós 25 de Abril, o F. C. Porto é sem dúvida o clube mais ganhador e aquele que mais cresceu. Não era por acaso que o sucesso e a sorte bafejavam aos clubes de Lisboa durante a ditadura, altura em que dividiam os campeonatos entre si ficando o F. C. Porto (e os outro clubes) afastados do pódio ou a terem de esforçar-se dez vezes mais para conseguir vencer. Todo o poder do futebol era gerido de (e para) Lisboa e as ajudas do "Estado Novo" davam o empurrão para que o povo ficasse feliz com a vitória dos clubes da capital, as quais continuavam a alimentar o "Fado, Futebol e Fátima" de Salazar. Ainda hoje esse estigma se reflecte na nossa sociedade, na comunicação social e em particular no futebol, sendo Portugal dos poucos países onde a população das suas cidades prefere apoiar um clube da capital do que o clube da sua própria cidade/região perdendo-se assim os valores e identidade próprias de cada região de Portugal (excepção feita à cidade do Porto e Guimarães).
Queria deixar o meu sincero agradecimento a todos os atletas, dirigentes e adeptos que dedicaram a sua vida a este grande clube desde a sua fundação, muitas vezes em condições difíceis e de desvantagem, que sofreram e vibraram pelo azul e branco mas acreditaram sempre que podíamos chegar ao topo. A eles só posso prometer que iremos continuar a acreditar que é possível ir ainda mais alto e que tudo faremos para o conseguir, tal como outros antes o fizeram.

Emblema



O emblema original do Futebol Clube do Porto era uma bola de futebol azul com as iniciais "F.C.P.".Anos mais tarde, em 1922, Simplício (alcunha de Augusto Baptista Ferreira, jogador do clube) criou o emblema tal como o conhecemos hoje, juntando à bola de futebol as armas da cidade do Porto (a cidade e o futebol juntos) e que anos mais tarde iria tornar-se famoso por todo o mundo.


Hino do Clube

Cantado pela a inesquecível Maria Amélia Canossas, o hino do clube retrata bem o espírito, a força do clube e a sua forte ligação com a cidade e o país.«Ó meu porto onde a eterna mocidadeDiz a gente o que é ser nobre e leal Teu pendão leva o escudo da cidadeQue na história deu o nome a PortugalOh Campeão, o teu passado É um livro d'honras de vitórias sem igual O teu brasão abençoadoTem no teu porto mais um arco triunfalPORTO PORTO PORTO PORTO PORTO PORTOQuando alguém se atrever a sofucar O grito audaz da tua ardente voz Oohh porto então verás vibrar A multidão num grito só de todos nós!Oh Campeão, o teu passado É um livro d'honras de vitórias sem igual O teu brasão abençoadoTem no meu porto mais um arco triunfalPORTO PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO»

Equipamento

O equipamento do F. C. Porto é constituido por camisola com listas verticais azuis e brancas e calções azuis. Podendo variar de época para época consoante o design apresentado pela empresa patrocinadora, actualmente a Nike, marca que patrocina as maiores equipas europeias.Estatutos do Futebol Clube do Porto sobre o equipamento:«Artº 10º-O equipamento para as modalidades desportivas é constituído por camisolas com listas verticais azuis e brancas,cada uma com cerca de oito centímetros de largura,e calção azul-celeste.Parágrafo único-Quando por imposição regulamentar de qualquer prova ou outro motivo justificável,for necessário mudar de tipo estabelecido no corpo do artigo,deve adoptar-se outro equipamento com uma ou ambas as cores,sendo obrigatório o uso das iniciais "F.C.P.", ou do distintivo ou da designação "Porto".»

Estádio

Actualmente o F. C. Porto joga no Estádio do Dragão.Com uma lotação de 50.948 lugares sentados e com a melhor média de assistências do país, é considerado um dos melhores estádios da Europa sendo catalogado com o Grau A pela UEFA. A inauguração ocorreu em Novembro de 2003, frente ao Barcelona. Apesar da sua curta existência, já viveu grandes momentos de glória como as vitórias frente ao Manchester United, Chelsea ou Barcelona.

Modalidade

Apesar de a principal modalidade ser o futebol, o F. C. Porto mantém-se como um clube ecléctico mantendo em actividade muitas modalidades amadoras e profissionais, disputando em muitas delas os lugares de topo tanto a nível nacional como internacional.Principais modalidades: Andebol, Hóquei em Patins, Basquetebol, Bilhar, Atletismo, Boxe, Karaté.

Panorama Internacional

Presença constante nas fases finais das principais competições europeias, nomeadamente a Liga dos Campeões, o F. C. Porto ganhou o reconhecimento de toda a Europa.Não foi por acaso que quando os clubes mais importantes do velho continente se quiseram juntar para reinvidicar os seus direitos à UEFA convidaram o melhor clube português: o Futebol Clube do Porto, formando assim o G-14 do qual é membro fundador juntamente com clubes como o Real Madrid, AC Milão, Manchester, Barcelona ou Juventus.

Massa Associativa

O Futebol Clube do Porto orgulha-se de pertencer à cidade que lhe deu o nome, mas os seus adeptos não se limitam aos portuenses. Um pouco por todo o país vai ganhando adeptos em todos aqueles que se revêem na cultura e mística do clube e naquilo que representa.Actualmente existem cerca de 95 mil associados activos (sócios pagantes). Dados da última renumeração em 2005.

Presidente


O actual presidente do clube e principal responsável pelas últimas décadas de glória é Jorge Nuno Pinto da Costa.

Respeitado pelos portistas e temido pelos adversários, Pinto da Costa foi o responsável pela "libertação" e crescimento do grande Futebol Clube do Porto actual. Levantou a voz contra as situações que teimavam em empurrar o clube para a segunda linha e lutou contra tudo e tudos pelo seu clube do coração.

Passadas mais de duas décadas de presidência, os resultados estão à vista de todos: 14 Campeonatos Nacionais, 9 Taças de Portugal, 14 Supertaças, 2 Taças dos Campeões Europeus, 1 Supertaça Europeia, 2 Taças Intercontinentais, 1 Taça UEFA.
Isto sem falar nos escalões juvenis e nas outras modalidades como o Hóquei em Patins ou Andebol, onde o F. C. Porto ganhou muitos troféus durante a sua presidência.
Por tudo isto e pela dedicação que sempre teve para com o clube só é possível uma palavra: OBRIGADO Sr. Presidente por tornar-nos no melhor clube português, provando que com trabalho, força e determinação conseguem-se cumprir todos os sonhos.

História

História
Fundado a 28 de Setembro de 1893, o Futebol Clube do Porto é um dos mais antigos clubes de futebol em Portugal.Tudo começou quando António Nicolau de Almeida, um «sportsman» negociante de vinho do Porto, viaja até Inglaterra em missão de negócios e rende-se ao fascínio de um jogo chamado «foot ball». Durante a viagem de regresso fervilham as ideias para a criação de um clube na sua cidade onde pudesse praticar esse desporto, na bagagem traz alguns acessórios indispensáveis à prática da modalidade: bolas de futebol e botas de jogo.Com a ajuda de alguns amigos das "corridas de bicicleta", consegue finalmente criar o clube com que sonhara, o «Foot Ball Club do Porto».A notícia saiu no «Diário Ilustrado», jornal de Lisboa:«Fundou-se, no Porto, um clube denominado Foot Ball Clube do Porto, o qual vem preencher a falta que havia no norte do país de uma associação para os jogadores daquela especialidade. No segundo domingo de Outubro inaugura-se o clube oficialmente, com um grande match entre os seus sócios, no hipódromo de Matosinhos. Ouvimos dizer que serão convidados alguns clubmen de Lisboa. Que o Foot Ball Club do Porto apure um grupo rijo de jogadores e que venha medir-se ao campo com os jogadores do Club Lisbonense, do Real Ginásio Club, do grupo de Carcavellos ou de Braço de Prata, para animar os desafios de football como já o são as corridas de cicles. Eis o que desejamos.»Alguns anos depois e devido a problemas com a sua esposa, António Nicolau de Almeida é forçado a suspender a actividade do clube por tempo indeterminado.

Monteiro da Costa e o «Grupo do Destino»

Em 1906, um grupo de jovens liberais conhecidos como «Grupo do Destino» e fascinados com as histórias do «Foot Ball Club do Porto», decidem dar continuidade ao projecto de António Nicolau de Almeida. O grupo era liderado por José Monteiro da Costa.
Com o dinheiro que tinham recolhido para um carro alegórico por altura do carnaval, o grupo começa a dar os primeiros passos: arranjar um campo para jogar (que seria o Campo da Raínha, o primeiro campo relvado do país) e a primeira sede, que viria a ser inaugurada em 1907.

O primeiro equipamento do clube foi alvo de discussão. Uns queriam azul e vermelho por serem as cores do Arsenal de Inglaterra, então a melhor equipa do mundo, mas a maioria não aceitou. É então que José Monteiro da Costa surge com a sua proposta: as cores do clube serão as cores da bandeira da pátria, azul e branco. Nas suas palavras, «tinha esperança de que o futuro clube havia de ser grande, não se limitando a defender o bom nome da cidade, mas também o de Portugal em pugnas desportivas contra estrangeiros».

Em 1910 é criado o primeiro emblema do clube (bola de futebol com as iniciais F.C.P.).

Participando em campeonatos regionais, cedo o F. C. Porto começou a liderar o futebol na região. Em 1913 o clube passa a ter as suas primeiras instalações desportivas, no Campo da Constituição.

Com o início do «Campeonato de Portugal», que viria a ser substituido pela Taça de Portugal, o F. C. Porto começou a ganhar os primeiros títulos nacionais, vencendo a competição por quatro vezes em 22/23, 24/25, 31/32 e 36/37. Pelo meio, em 1935, venceria o Campeonato da 1ª Liga.

Os anos de 1938/39 e 1939/40 dariam o primeiro «bi-campeonato» ao clube, mas os tempos difíceis estavam perto...

Estado Novo e os Anos Difíceis

Em 1945 o clube passa a utilizar o Campo do Lima, propriedade do Académico do Porto, pagando uma mensalidade. Sonhava-se com um estádio próprio, que iria tornar-se realidade alguns anos mais tarde.
Dos anos 40 até à revolução de Abril, durante mais de três décadas, o clube viveu momentos difíceis a nível desportivo, vencendo apenas dois Campeonatos (55/56 e 58/59) e três Taças de Portugal (55/56, 57/58 e 67/68).

O «Estado Novo» estava no seu auge e a política de centralização adoptada dava os seus frutos aos clubes da capital que dominavam o futebol nacional.
Em Fevereiro de 1959, na parte final do campeonato ocorreram episódios que retratam bem como funcionavam as coisas na altura:

Em dia de muita chuva, foi o Benfica ao Restelo (campo do Belenenses) com três pontos de vantagem sobre o Belenenses. A certa altura, na marcação de um canto, Costa Pereira fez-se à bola entre um companheiro e um adversário, mas deixou-a escapar das mãos para dentro da baliza. O árbitro não considerou o golo, mandando marcar pontapé de baliza. Os benfiquistas ficaram surpreendidos e os belenenses inconformados com a decisão de Macedo Pires. Por isso, Fernando Vaz, treinador dos «azuis», considerou que dois erros do árbitro tinham decidido o campeão. Mas, se o árbitro dizia ter visto a bola sair pela linha de cabeceira, reentrar em campo e cair depois da estranha viagem dentro da baliza do Benfica, nada a fazer!

O Conselho Jurisdicional da FPF haveria de mandar repetir o jogo, saldado por um empate, que significava uma esperança para o Benfica e um tormento para os portistas. Outro empate se verificaria, em partida emotiva, com os portistas a assistir, roendo as unhas, rezando para que ao menos o Benfica não ganhasse. Não ganhou e, assim, à entrada para a última jornada do Campeonato Nacional de 1958/59, partiram ambos igualados.

Na última jornada, jogava-se o Benfica-CUF e Torreense-Porto, precisavam os benfiquistas de marcar mais quatro golos que os que os portistas marcassem se ambos vencessem os seus jogos. Ao intervalo o F. C. Porto vencia por 1-0, o Benfica ganhava por 3-0. A dois minutos do final do jogo em Torres Vedras fez o F. C. Porto o segundo golo, para euforia dos seus adeptos, que já descriam porque, no outro lado, vencia o Benfica por 6-1! Marcaram os portistas e de rajada marcaram os benfiquistas: 7-1. E, a meio do minuto 90, Teixeira, com esse golo que haveria de ficar histórico, colocou o F. C. Porto a vencer por 3-0 e de novo em vantagem. Erguiam-se as bandeiras azuis e brancas nas bancadas, na Luz pairou um silêncio de dúvida e de desolação.

O jogo de Torres Vedras acabara... Houve invasão de campo, gente que tentava abraçar os seus heróis, camisolas rasgadas na euforia e eles, os jogadores, desesperadamente à espera de um sinal, com o sonho suspenso, fugindo, suplicando que os deixassem ouvir o que se ia passando na Luz naqueles minutos que se arrastavam e pareciam séculos. Nas bancadas, uma mole de gente que permanecia, quieta, de mãos enclavinhadas, olhos marejados de lágrimas, respiração opressa — na tortura da dúvida...... Em Lisboa ainda havia luta e havia sonho, por o jogo ter imoralmente começado oito minutos mais tarde que a hora prevista, com a complacência de... Inocêncio Calabote — que, depois de já ter assinalado três penalties a favor do Benfica, foi prolongando o tempo do jogo sem que nada o justificasse.
Doze minutos tiveram de esperar os portistas pelo desfecho. Os corações resistiam à espera e os jogadores, que se sentavam no chão nunca mais entreviam o final, as bandeiras esvoaçando ao vento, os gritos Porto! Porto! Porto! ressoavam como tambores de vitória ainda por anunciar... Enfim, a explosão de alegria. Teixeira, que marcara o golo que valeria o título, levantou-se e como uma estátua de um herói acabado de sê-lo, ergueu os olhos para o céu e murmurou: «Deus encarregou-se de dar o Campeonato à melhor equipa.»
Depois desta conquista a «ferros», os portistas teriam de esperar mais 19 anos para ganhar outro campeonato...

Estádio das Antas

Em 1949 seria lançada a primeira pedra do novo Estádio das Antas. Tal obra só seria possível com a ajuda dos portuenses, e ela chegou. Anónimos doavam comida para os trabalhadores, material de construção e muitos ofereciam-se para trabalhar e ajudar durante as horas vagas. Com o suor e ajuda de muitos anónimos e com um grande esforço por parte do clube, o estádio estaria pronto em cerca de três anos.



A 28 de Maio de 1952, seria inaugurado o novo estádio do Futebol Clube do Porto, o Estádio das Antas! Estiveram presentes cerca de 50 mil pessoas, muitas das quais ajudaram na sua construção e o momento foi indescritível com muitas lágrimas e emoções. Esta seria a casa do clube durante quase 50 anos, onde se iriam viver momentos históricos do clube e do futebol nacional
O pós 25 de Abril e Anos 80

Caíra a ditadura dois anos antes, no país conturbado sentia-se a mudança em vários sectores da sociedade entre os quais o futebol.

O F. C. Porto começa por conquistar a taça de Portugal no ano de 76/77 e no ano seguinte conquistaria o campeonato, após 19 anos de jejum. Seria a arrancada para uma nova era do futebol português.

Treinados por José Maria Pedroto, jogadores como Gomes, Seninho, Frasco, Oliveira, Costa e muitos outros conquistariam um novo «bi-campeonato» nos anos 77/78 e 78/79.

Já nos anos 80, o clube acabaria por impôr-se definitivamente quer a nível nacional vencendo 4 Campeonatos e 2 Taças de Portugal, quer a nível internacional chegando à final da Taças das Taças em 1984 (perdida 2-1 para a Juventus, de Platini) e vencendo a Taça dos Campeões Europeus em 1987 frente ao Bayern de Munique por 2-1 e depois conquistando a Supertaça Europeia e a Taça Inercontinental num ano de ouro para o clube.

Neste percurso foi determinante a presença do novo presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa e do «seu» treinador José Maria Pedroto: os dois homens que acabaram com a hegemonia dos clubes de Lisboa no futebol português.

Nas outras modalidades houve também um grande crescimento e muitas vitórias. No Atletismo, Hóquei, Ciclismo, etc..

Os Anos 90

Os anos 90 foram de confirmação do F. C. Porto como a melhor equipa portuguesa. A prová-lo está o facto de ter ganho 7 (sete!) Campeonatos, 4 Taças de Portugal e 6 Supertaças em apenas 10 anos. Para completar, consegui ainda o Penta, feito inédito no futebol português.

Apesar de não conquistar qualquer título internacional, foram conseguidas boas campanhas europeias e vitórias históricas sobre colossos europeus como AC Milão entre outros. A experiência adquirida iria tornar-se fundamental para os anos que se seguiram, desta vez com vitórias...

Novo século, mais vitórias

Em 2001, 49 anos depois da inauguração do Estádio das Antas, começava a construção do Estádio do Dragão, que seria o palco da abertura do Euro 2004.
Em Novembro de 2003, era inaugurado o Estádio do Dragão. Fazia-se a despedida ás Antas e olhava-se para o futuro no novo estádio. À inauguração compareceu o Barcelona, jogo esse que havia de ser ganho pelos portistas por 2-0.

Ainda em 2003, com José Mourinho, depois de conquistar o campeonato que lhe fugia há 3 anos, o F. C. Porto conquista a primeira Taça UEFA do clube e do futebol português perante o Celtic de Galsgow na cidade de Sevilha. 3-2 foi o resultado final, tendo Derlei sido o homem do jogo apontando dois jogos entre os quais o decisivo já no prolongamento.


No ano seguinte as expectativas eram altas e não foram defraudadas... o Porto vencia o campeonato à vontade e acabaria por ganhar a sua segunda Taça dos Campeões Europeus (Champions League) perante o AS Monaco por 3-0 na Alemanha.

Na época seguinte, em 2004, José Mourinho viajou para Inglaterra e o F. C. Porto continuou tentando revalidar o título de Campeão Nacional, tendo acabado na 2ª posição ficando tudo decidido na última jornada. Apesar do campeonato perdido, ainda conquistou a sua segunda Taça Intercontinental frente ao Once Caldas da Colômbia e a Supertaça frente ao rival Benfica.

Com a entrada de Co Adriaanse, em 2005/06, o FC Porto viria a conquistar o campeonato e a Taça de Portugal. A passagem do holandês durou uma temporada e foi tudo menos pacífica, até na despedida. Já durante o estágio de preparação da nova temporada, Co Adriaanse demitiu-se, aparentemente em ruptura com a SAD e jogadores, ficando à frente da equipa provisoriamente Rui Barros e João Pinto, dois históricos do clube, que conquistaram mais uma Supertaça frente ao Setúbal, dando depois o comando técnico da equipa a Jesualdo Ferreira, proveniente do Boavista.